Ser como as árvores
Que respondem ao vento
Ser como o vento
Que abre as janelas
Fecha as portas e
Faz curva em vielas
Andar pelas ruas
Sem ter aonde ir
Sair de casa só por sair
Lembrar de um amigo
Que nunca mais vi
Eu sou assim
Não fico parado
Num mesmo lugar
Quero sair,
Quero movimentar,
Passar adiante,
Ir a outro lugar.
O poema acima faz parte do meu segundo livro, cuja capa é está que apresento na imagem, em breve ele estará sendo publicado.
4 comentários:
Lindo o poema. Além disso, a capa do teu novo livro é de muito bom gosto...Tenho certeza será um grande sucesso. Parabéns!
ah, eu queria ser como o vento... beijar o rosto das pessoas seria ótimo.
beijos
Vai lançar? Onde vai ser o lançamento? Queria dar uma passada...
Leandro, quando será o lançamento de seu novo livro? ah descobri uma coisa sobre vc: é de gêmeos? risos.olha que nem sabia..acho mesmo que os geminianos gostam de escrever,pois também sou.Na poesia sinto um certo ímpeto, e uma total inquietação.A desvantagem dos inquietos, o mundo na sua inquietude não fala por nós, ajuda-nos a gritar, não sei para quem, mas td bem.abraço!
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