Com o objetivo de unir os novos escritores baianos e incentivar a escrita, a publicação e o lançamento de livros, disseminar informações pertinentes à literatura e ao mercado editorial, o Projeto Fala Escritor foi criado pelo poeta Leandro de Assis, com a colaboração de Carlos Souza, Fau Ferreira, Monique Jagersbacher e Valdeck Almeida. Os encontros vão acontecer todo segundo sábado de cada mês, sempre a partir das 18 horas, na Livraria Saraiva do Salvador Shopping.
A programação contará com recital poético, lançamento de livros e antologias dos novos autores baianos e palestras pertinentes ao universo literário. Ao completar um ano de projeto, os poemas recitados em cada edição farãoparte de uma antologia a ser lançada, tanto no projeto quanto nas escolas públicas do estado.
No primeiro encontro, teremos a palestra "Como Publicar um Livro", ministrada por Valdeck Almeida de Jesus, além da programação abaixo:
Recital Poético: Glauber Albuquerque.
Palestra: "Como Publicar um Livro", Valdeck Almeida de Jesus.
Lançamentos:
* "Contos Diurnos" de Glauber Albuquerque
*"Fogo-fátuo" poesias simbolistas, de Carlos Alberto Barreto
* "Ecos Machadianos" (coletânea) do Movimento ArtPoesia.
Serviço:
O que: Fala Escritor
Onde: Mega Store Saraiva Salvador Shopping
Quando: Todo segundo sábado de cada mês
Contatos:
Leandro de Assis
71 - 8831-2888
E-mail: leandroicp@hotmail.com
E-mail: falaescritor@hotmail.com
3 comentários:
leandro já estou em Salvador
me liga para falarmos sobre o lanaçamento.
Sandra Stabile
Antologia Alma Brasileira
Antologia Alma Brasileira
“A literatura é o Alimento da Alma Brasileira”
Sandra L.Stabile ,Poetas e convidados
Convidam a todos para o lançamento do
1º Livro de Poesias e o 1º de Crônicas
Teremos um pequeno Coquetel,Poesia e musica
Dia : 12/09/2009 ás 18:oohs
Local: MEGA STORY SARAIVA
(Salvador Shoppin )Inicio da Av.Paralela
Salvador-Ba
Coordenação ,Sandra L.Stabile de Queiroz
Apoio : Casa dos poetas de Praia Grande – SP
Apoio Tv Orkut
Projeto Fala Escritor – Salvador-Ba
Faça o que digo não faça o que eu faço
O nosso país é abençoado
Por todos é amado
Não temos terremotos, maremotos e vulcão
Com certeza ela está no nosso coração
Mas no Brasil tem tantos marginais
Os Brasileiros os trata como se fossem animais
Se você não quer ser vagabundo você é Zé Mané
Agora é malandro se anda de boné
Sua mãe diz “pra ser alguém na vida tem que estudar”
Mas sua mãe nem conseguiu se formar
Alguns dizem essa rua tá suja, não dar nem pra andar
Mas é o primeiro na rua o lixo jogar
No Brasil o que vale é
Faça o que digo não faça o que eu faço
Chega de hipocrisia
Seja você mesmo no dia a dia
Chega de fingimento
Isso só causa sofrimento
Chega de simulação
Isso não é bom pra nossa nação
Uma música diz que é preciso amar
Mas as pessoas das ruas ninguém quer ajudar
Muitos nas ruas protestam “chega de corrupção”
Mas os mesmo por dinheiro se aliam a falsificação
Muitos pregam a família é o berço pra nossa nação
Mas é o primeiro a praticar a traição
Muitos declaram pratique a benção do perdão
Se alguém me bater, vai ter retaliação
Muitos dizem “O pagode Baiano é uma depravação”
Depois estão dançando o pagode com tanta devassidão
No Brasil se prega eu sou pela paz
Se uma pessoa é diferente não o deixam em paz jamais
Muitos dizem “A televisão distorce os valores dessa nação”
Depois muitos vão ver quem no BBB está no paredão
No Brasil há muitos idealistas
Mas eles não perdem programas sensacionalistas
Chega de hipocrisia
Seja você mesmo no dia a dia
Chega de fingimento
Isso só causa sofrimento
Chega de simulação
Isso não é bom pra nossa nação
De ser brasileiro eu tenho orgulho
Morar em uma pátria onde a hipocrisia é um luxo
Eu acho que nosso país não precisa
De maremoto, terremoto e vulcão
Por que temos
Falsidade, hipocrisia e corrupção
Minha revolta contra hipócrisia herdada desde a colonização dos portugueses até os dias atuais
poema de Jônatas de Sousa Silva Pereira 17 anos
Olá amigo, tive a sorte e satisfação de participar já por duas vezes desse show POETICO patrocinado pelo FALA ESCRITOR, por isso sinto-me na obrigação de aqui deixar o comentário.
Nem mesmo sei como começar, só sei que estou emocionado, não essa emoção de lágrima rolar, mas uma emoção que deixar o coração da gente repleto de felicidade e força para continuar nessa prazerosa lida que é a POESIA, se bem que um pouco esquecida e que só se faz lembrar quando alguém quer encontrar uma maneira gentil e melódica de dizer TE AMOR, DESCULPAS, ERREI etc.
Estava ou estou sei lá, aqui invadindo essa página e descobrindo que ela sabe mexer com o interior da gente (POETA), como você soube fazer com que a POESIA retorne ao seu verdadeiro patamar, RESGATE? Não sei por que nunca há vi esquecida e sim com falta de alguém como você para retorná-la ao seu devido lugar.
O espaço é pequeno para que eu possa dizer tudo que quero em relação a essa página, vou ficando por aqui, pois não sou muito bom de texto, costumo tropeçar nas entrelinhas, e de vez em quando a queda é feia; vírgulas, pontos, acentos, sílabas, sufixos, sinônimos, em fim todos eles já até tentaram me condenar, fizeram até queixa ao “Aurélio” em represálias as minhas tentativa de assassinato. Tudo bem deixa para lá o que importa é que o FALA ESCRITO esta prá lá BOMMMMMMMMM!!!!!!!!!
Luiz Menezes de Miranda
SOU POESIA
Há poesia em toda a criação divina
Deus é o maior poeta de todos os tempos
Sou dona da rima
Bailarina dos versos
Sou musa da inspiração
Sou a alma do poeta
O meu nome é Poesia
Sou a forma mais concreta
Da linguagem dirigida
Sou imaginação fértil
Dou vida ao verso
Dou alento à emoção
Dou a alma a cação
Toda coisa tem mistério
A poesia é também
Mistérios
Que todas as coisas têm.
Me transformo em vários tipos
Posso ser lírica ou narrativa
Satírica, também dramática.
Sou Poesia e daí?
Canto o amor, canto a prosa
Da paixão faço minha musa
Do destino o meu traçado
Da saudade aminha canção
Sou poesia
Venho de tempos passado
Venho de data longínqua
Passei vulcões e guerras
Continuo Poesia.
Com o avanço desse tempo
Já passado vários século
Continuo original
Na linguagem e nos versos.
Sou poesia
Luiz Menezes de Miranda
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