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Comendo Livros!
O livro inicia com a expansão marítima, as razões que levaram Portugal a se lançar ao mar, "descobrimento", sistema colonial, escravização dos índios, negros, resistência indígena, revoltas e muitos outros acontecimentos que, muitas vezes, um jovem que quer se aventurar em concursos públicos, não consegue compreender nas aulas corridas de cursinhos.
Agora falando aos meus colegas também formados em história, licenciatura ou bacharelado, não há grandes novidades e o livro acaba sendo um resumão. As mesmas coisas que tem em vários outros livros mas com menos análise. Porém isso se deve a proposta do autor de trazer compreensão de um período longo. Não é um erro, é uma estratégia que deu certo, o livro é ótimo para o objetivo que foi proposto. Vale a pena indicar para os alunos.
Eu indico para todos que desejam conhecer um resumo de nossa história através de uma leitura cativante!
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Para responder a tal questão foi necessário um passeio pela história da população negra do país elencando o tratamento desigual por parte do Estado e também da sociedade, começando pelo Brasil Colônia abordando as concessões de terras feitas pela Coroa Portuguesa aos primeiros colonizadores também conhecidos como Capitães Donatários e posteriormente o tratamento vantajoso da República com os imigrantes europeus em comparação ao tratamento dispensado à população afrodescendente recém-saída, pelo menos de forma oficial (Lei Aurea), da escravidão.
Além do tratamento desigual no que tange a liberdade, ao trabalho e às concessões que foram feitas a população branca deste país, não poderia ficar de fora o sistema educacional brasileiro e a ausência de negros nas escolas oficiais que eram proibidas para os escravos, já que estes não eram considerados cidadãos brasileiros, portanto não tinha direito a educação. Para adquirir acesse https://amzn.to/2NcbpiX
Para reafirmar a força de Portugal, o Brigadeiro Inácio Luís Madeira de Mello inspecionou as infantarias, dando início assim aos conflitos, pois eram formadas em sua maioria por brasileiros. Os primeiros lugares de batalha foram as ruas próximas ao Forte São Pedro e se alastraram pelas Mercês, Praça da Piedade, Campo da Pólvora. Mas os conflitos não ficaram apenas em Salvador, o movimento separatista ganhou forças nas Vilas de São Francisco e Cachoeira em apoio a D. Pedro I.
O recôncavo baiano teve papel fundamental nas lutas pela independência, foi lá que Maria Quitéria travestida de homem com mais cinco mulheres lutaram no exército dos “periquitos”. Outro local marcante na batalha pela independência é Pirajá, onde as tropas brasileiras estavam em menor número, numa batalha que já duravam 4 horas, então o comandante Barros Falcão ordenou o toque de “recuar” e o Corneteiro Luís Lopes deu o sinal de “cavalaria avançar” e, em seguida, “degolar”, fazendo as tropas lusitanas recuar. As tropas fieis a Portugal foram derrotadas no dia 2 de julho de 1823, graças a resistência do povo baiano que entendia a importância da independência.
Dois de Julho parece ter sido uma data predestinada a grandes acontecimentos, pois em 2 de julho de 1856, foi criado, no Rio de Janeiro o Corpo Provisório de Bombeiros da Corte, tendo como primeiro comandante o Major João Batista de Moraes Antas. Portando, 2 de julho, além de ser o dia da Independência da Bahia e para os baianos, também do Brasil, é o Dia Nacional do Bombeiro, em homenagem aos homens e mulheres que se dedicam dia e noite a nobre missão de salvar vidas. A data comemorativa foi constituída por meio do Decreto Federal 35.309 de 1954, pelo então presidente Getúlio Vargas. Viva o 2 de julho, salve salve Bombeiros do Brasil, viva a Independência da Bahia.
Referencias:
http://revistaincendio.com.br/dia-nacional-do-bombeiro/ http://www.tribunadabahia.com.br/2013/07/01/conheca-historia-do-corneteiro-lopes http://brasilescola.uol.com.br/historiab/independencia-bahia.htm http://www.smartkids.com.br/data/2-julho-dia-do-bombeiro http://www.tribunadabahia.com.br/2014/07/02/conheca-historia-do-2-de-julho
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De início
o título me causou estranheza, nós somos educados a temer o diabo, a não ouvir
a voz do diabo e sempre dar ouvidos a voz de Deus, a orar ao Deus Pai, Filho e
Espirito Santo. Mas diante de tantas indicações resolvi ler este livro com o
seguinte pensamento: Se for algo falando sobre maldade, criticando a Deus ou
coisa do tipo eu paro de ler.
Não sei se
isso parece piada ou engraçado para você, mas existem coisas que aprendemos e
não estamos preparados ou entendemos que é melhor não alterar, o respeito a
Deus é uma dessas coisas, mesmo que por vezes eu não tenha tanta fé, prefiro
não alterar o respeito a Deus. Mas e o livro, o que fala finalmente?
Após ler o
livro, fiquei impressionado com as ideias centrais, não é um ataque a Deus e
sim uma reflexão sobre os ensinamentos limitantes que recebemos durante toda
nossa vida. Ensinamentos estes, que prendem o ser humano numa vida de mediocridade,
fracassos, tristezas, sensação de impotência e falta de perspectivas. Este
livro não tem nada a ver com o diabo ou Deus, tem a ver com educação que
recebemos ou a falta dela.
Não é um livro
que vai abalar suas crenças ou sua fé e sim um livro que te fará refletir e
repensar o que você quer fazer com sua vida, onde você quer chegar, como você
alcançará seus objetivos e o que você deve deixar para trás para prosperar. Se
eu te indico este livro? Eu acho que você já deveria ter lido!
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NADAI, Elza. O ensino de História no Brasil: trajetória e perspectiva. Revista Brasileira de História, nº 25/6. São Paulo, ANPUH, 1993, p. 143-162.